de 6 a 22 de Março
Fotos a Quatro Mãos [velha-a-branca, Braga]
Cláudia Gonçalves nasceu em Barcelos no início dos anos 80. Dedica-se à arquitectura, quando pode, sonha muito nos tempos livres. Sempre apaixonada pela expressão artística, fotografa desde que se lembra de ser gente. Aprendeu através dos livros, das viagens e das conversas com os amigos. Absorve as atmosferas que a envolvem.
Ivan Saraiva nasceu, cresceu, vive, respira, e enquanto tiver visão, fotografa.
Observar o mundo com quatro olhos. Sentir a dobrar. Absorver e guardar, sempre a dois. Este é o nosso quotidiano.
Um dia, há algum tempo, a técnica e a expressão artística encontraram-se, na forma de duas pessoas. “Tu vês aquilo que eu vejo”, disse-me ele. A fotografia cresceu como uma necessidade, um suporte para o que idealizamos em conversas.
Um dia, há algum tempo, a técnica e a expressão artística encontraram-se, na forma de duas pessoas. “Tu vês aquilo que eu vejo”, disse-me ele. A fotografia cresceu como uma necessidade, um suporte para o que idealizamos em conversas.
Cláudia Gonçalves nasceu em Barcelos no início dos anos 80. Dedica-se à arquitectura, quando pode, sonha muito nos tempos livres. Sempre apaixonada pela expressão artística, fotografa desde que se lembra de ser gente. Aprendeu através dos livros, das viagens e das conversas com os amigos. Absorve as atmosferas que a envolvem.
Ivan Saraiva nasceu, cresceu, vive, respira, e enquanto tiver visão, fotografa.
4 comentários:
muito bonita, a explicação. se for a braga, por estes dias, vou ver o resultado. :)
Fiquei tão contente por ver isto aqui, que é como se vocês tivessem ganho o euromilhões agora... é pá muito bom bom bom mesmo.
Acho que é desta que vou a braga, para deixar de a ver por um canudo...
Então apareçam dia 6, que é uma sexta, para a inauguração. Teríamos todo o gosto.
Talvez paguemos uma "mine".
;)
Primeiro que tudo, parabéns. Fico feliz por vocês. A sério. Também gostei da vossa apresentação.
Ontem trabalhei até bem de madrugada, era portanto impossível ir a Braga. O que lamento muito.
Não prometendo vou ver se, um destes dias, consigo descobrir o caminho para essa tal velha-a-branca.
meu aplaudente abraço
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